Entrevista a António Pereira, candidato do PPD/PSD à JF Santo Aleixo

– Desde as últimas Autárquicas, o que correu bem e o que correu menos bem na JF Santo Aleixo?

Como seria de esperar da minha parte, não fazendo parte da Assembleia de Freguesia, faço uma dura crítica relativamente aos últimos 4 anos de mandato da CDU, porque considero que os principais problemas da freguesia estão bem evidentes, sem resolução, e nada foi feito para serem solucionados.

– Quais são as linhas orientadoras do seu programa?

As linhas orientadoras do meu programa são trabalhar em estreita ligação com a Câmara Municipal para resolver tanto os problemas de fundo assim como os que forem surgindo no dia a dia, para o bem-estar das pessoas da freguesia.

– Como encara o combate eleitoral que se avizinha, tendo em conta os candidatos dos outros partidos?

Em relação aos candidatos dos outros partidos, tal como eu, são pessoas amigas e residentes em Santo Aleixo. Cada um com uma maneira diferente de encarar os problemas, merecem o meu respeito, mas, afirmo com certeza que a equipa por mim liderada está melhor preparada para responder ao que for preciso.

– O que mais falta faz a Santo Aleixo? Quais são as maiores necessidades atuais de Santo Aleixo?

Entre muitas coisas que estão por nós identificadas, o problema crónico são os cortes constantes no fornecimento de água à população.

– Após a construção e inauguração do LAR, qual será a grande obra em perspetiva agora na Freguesia?

A grande obra a fazer em Santo Aleixo, com vários mandatos de atraso, divididos entre a CDU e o PS, é a do fornecimento de água em condições e qualidade, e consequentemente evitar o mau estado das ruas, que estão caóticas, resultando daí ficarmos todos prejudicados.

– Quais as expetativas para estas eleições?

As expetativas para estas eleições são elevadas, acho que as pessoas estão fartas das promessas vazias dos outros partidos que têm divido o poder, ficando esses compromissos por cumprir ano após ano. Por isso, a alternativa somos nós.

 Siga a numeração para continuar a ler a entrevista.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *